Os cogumelos psicadélicos têm sido parte integrante da história humana provavelmente desde o Paleolítico. [1]
A civilização maia que habitava a Guatemala há 3.500 anos utilizavam um fungo conhecido na língua nahuatl como Teonanácatl – "a Carne de Deus". Esse cogumelo provavelmente pertencia ao género Psilocybe.[2]
Noutras civilizações, devido á falta de conhecimento, eram considerados "obra do diabo" aos seus efeitos.[2]
[5]
Com o início das grandes navegações, surge o primeiro contato dos povos europeus com as culturas pré-colombianas que utilizavam o cogumelo nos seus rituais. [3]
O interesse dos cogumelos pela ciência aconteceu no início do século XX, quando o geógrafo alemão Carl Sapper descreveu, em 1898, essas esculturas de pedra com formas de cogumelos, por ele interpretadas como representações fálicas, mais tarde evidenciadas por se tratarem dos cogumelos que há muito eram utilizados em rituais mágicos.[4]
História
Psilocibina é uma droga que ganhou popularidade na década de 60, estando o seu consumo culturalmente associado ao movimento hippie. [5]
Paleolítico
Atualidade
Achados arqueológicos de esculturas de pedra em forma de cogumelos datados com 2.200-3.000 anos (como demostra a figura ao lado). [3]
Referências:
[1] Stamets P. Psilocybin Mushrooms of the Word (1996) p 11-15
[2]Matsushima Y, Eguchi F, Kikukawa T, Matsuda T. (2009). "Historical overview of psychoactive mushrooms". Inflammation and Regeneration 29 (1): 47–58. [3]hhtp://onlinelibrary.wiley.com/doi:10.29.2/inflammregen.29.47 (Acedido em 08-05-2016)
[3]Vetulani, J. Drug addiction. Part1. Psychoactive substances in the past and presence. Polish Journal of pharmacology (2001). 33: 201-214
[4]W.G. Psilocybin, its history and pharmacology. Canadian Medical Association Journal (1960). 82 (18): 936
[5]http://magicmushroom.webnode.com/historia-dos-cogumelos/ (Acedido 08-05-2016)